Não entendo. Ainda tentamos levar o amor como felicidade eterna. Se todos sabemos o que é, estamos destinados ao mesmo. Refiro-me ao sofrimento e à desgraça, quando surgem os malditos conflitos. Continuo sem perceber porque aparecem se o amor é dito perfeito. Não entendo porque temos medo uns dos outros. Não entendo como o medo nos consegue dominar, até quando nos sentimos seguros. Talvez seja porque vivemos num mundo cruel. Poucas são as pessoas que se preocupam com outras sem qualquer interesse. Poucas são essas verdadeiras amizades, essas fantásticas dádivas.
Amo(-te).
Amo(-te).
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